quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

O Sexo Sagrado

Como a Terapêutica Tântrica pode ajudar?



Não é fácil definir o sexo. Quando falamos no assunto, emerge uma gama de infinitas variações sobre o tema, que nunca se esgota.
O sexo evoluciona a espécie e também evolui por intermédio dela, adquirindo novas e inimagináveis variações que podem surpreender aqueles que nunca se aventuraram a conhecer os verdadeiros prodígios dessa força poderosa, capaz de dotar de componente vital as partículas materiais movimentadas da natureza.
Há um sexo primitivo, grotesco e animal, atuando como uma força da natureza sobre as espécies, para que se multipliquem, assim como há um sexo sublimado, elevado às esferas das potências infinitesimais, como na homeopatia, carregada das qualidades potenciais sutilizadas, capazes de elevar a consciência do homem até a sua condição divina e celestial.
O sexo pode se manifestar como a conformação física e orgânica, celular e particular, que permite distinguir o homem e a mulher, o masculino e o feminino, atribuindo-lhes os papéis que desempenham, de forma comportamental ou mais específica, para a reprodução. Essa fonte de energia determina o conjunto das características corporais que diferenciam, nas espécies, os machos e as fêmeas, permitindo-lhes a reprodução e a multiplicação.
Intrinsecamente associado à fertilidade e ao prazer, o sexo também pode ser uma chave de acesso para a evolução interior. Antigas escolas de mistérios já estudavam o potencial transcendente que possibilitam os estados alterados de percepção e de consciência, capazes de dominar e ressignificar o poderoso instinto de vida, canalizando a consciência, a comunicação e a expressão da vida para outros níveis de manifestação.
Essa manifestação do poder do sexo, exercida sobre as criaturas a todo o momento, é que determina a qualidade de vida que o indivíduo experimenta em sua vida. A força sexual nos movimenta de forma inconsciente, modelando o nosso comportamento e regulando aspectos de nossa vitalidade física, mental, emocional e espiritual.
A força reguladora da nossa vida movimenta-se organicamente através dos genitais e também pelas glândulas, ativando os hormônios determinantes das emoções.
A energia sexual é esplêndida. Gera prazer e traz ao mundo os bebês, perpetuando a nossa espécie, regulando o futuro da nossa geração. Sem o ato sexual de nossos pais, nenhum de nós estaria aqui. Com o sexo, nos eternizamos nas futuras gerações através da propagação dos nossos genes.
Historicamente, sexo e espiritualidade foram parceiros de cama complicados. Enquanto algumas religiões da antiguidade incluíam a sexualidade em seus ritos, outras procuravam controlá-la, tanto pela supressão ou por severas limitações de sua expressão. A maioria das religiões dominantes no mundo sempre pregou a sublimação das práticas sexuais, tentando canalizá-las para formas socialmente aceitáveis, como o casamento. Infelizmente, a sublimação proposta pelas religiões nunca foi conquistada, pois falta a orientação adequada para que a qualidade da energia sexual seja alterada, levada a uma condição livre e independente dos aspectos primitivos do desejo e do apetite instintivo sexual.
O sexo sagrado aproveita o poder da sexualidade com o objetivo de acelerar a transformação pessoal e intensificar o nosso crescimento espiritual. As meditações tântricas que objetivam a sexualidade sagrada não exigem a penetração, por exemplo. Antes de penetrar, o homem precisa desenvolver-se em suas habilidades em manter-se eretivo por um bom tempo, sem a necessidade de ejacular. A Shakti (a mulher), conhecendo todo o potencial do Shiva (o homem) em sustentar o prazer, a entrega e o orgasmo em níveis mais elevados, pode relaxar e entregar-se livremente às energias que a elevam. Se a mulher (a Shakti) se preocupa com a possibilidade de engravidar, ela produz tensão, medo e ansiedade.
A ejaculação não é necessária, a não ser para fins de procriação, de fertilização, ou quando os parceiros estejam livres da perspectiva da gravidez. Nesse aspecto, as práticas meditativas oferecem uma incrível variação de campos de energia que atraem almas pacíficas e sintonizadas com a luz. Quando uma Shakti é fecundada nessas condições energéticas que sintonizam espíritos de maior evolução (os Avatares), nossa espécie humana também se beneficia, pois as práticas grotescas e primitivas do sexo convencional atraem espíritos compatíveis com a degradação moral, desvirtuamento de valores, violência e práticas viciosas que são acometidas no momento do coito e da fecundação.
O propósito maior do Tantra é abrir um canal de comunhão entre os seres encarnados e seres de outras esferas existenciais que também transitam no nosso sistema. Infelizmente, vivemos entre culturas que degeneram a importância dessa energia vital (kundalini) e transgridem o papel do feminino e do masculino, criando sistemas extremamente agressivos e indignos para a espécie humana.
O Tantra se propõe a revelar o aspecto sagrado dos seres humanos, colocando-os na condição de seres capazes de transitar entre mundos dissociados do prazer efêmero e das posses materiais.
O Tantra é um estado e uma condição onde a liberdade prepondera, como um estado de consciência e não como uma liberalidade que atropela todos os valores. O Tantra quer criar uma sociedade de igualdade, baseada no amor e na ética cósmica e celestial, presente como fonte geradora e sustentadora da vida.
Várias tradições antigas tentaram incluir a sexualidade em seus ritos religiosos. Por volta de 3.000 A.C., os Sumérios encenavam ritualmente o Casamento Sagrado - a união entre uma sacerdotisa de sua deusa Inanna e um sacerdote-príncipe, como um meio de obter favores da deusa para suas cidades. Na Grécia, existiu um tipo de sexo ritual, chamado de hiero gamos, que consistia na tradicional reconstituição do casamento da deusa do amor e da fertilidade com seu amante, o jovem e viril deus da vegetação. Fontes antigas sugerem que havia certas práticas entre adeptos das escolas de Mistérios dos Eleusis, dedicadas à deusa Deméter. Há evidências de que certos rituais também eram praticados pelos Egípcios no culto da Ísis e ele tenha permanecido até a era Romana.

Qual a relação do Tantra com o Sexo?

De todas as formas de prazer, a mais contagiante e transbordante é o prazer sexual. A maior fonte de prazer que o ser humano pode experimentar é o orgasmo. Mas o orgasmo ainda está longe de ter todo o seu potencial desenvolvido e compreendido pela sociedade humana. Existem alguns fatores físicos e psicológicos que interferem negativamente sobre a natureza, a qualidade e a intensidade do orgasmo, afetando ou até mesmo anulando o seu potencial de transcendência.
Sobre o ponto de vista físico, as dificuldades se relacionam com o baixo tônus muscular dos músculos sexuais (os músculos penianos do homem e os músculos clitorianos e intravaginais da mulher). Como a sexualidade foi despertada de forma imprópria na espécie humana, normalmente com as práticas masturbatórias, muitos componentes de ansiedade e de rapidez da experiência orgástica prevaleceram, condicionando a experiência de orgasmo a situações antagônicas de medo, ansiedade e insegurança. Os fatores psicológicos foram determinantes em muitas situações, desqualificando a descoberta do prazer sexual, situando-a como algo sujo, proibido, prevaricado, indigno; feito nos porões escuros e subterrâneos da alma, sem que ninguém possa saber, como um ato de isolamento e de pecado.
Se você trabalhar sobre esse tipo de prazer, o orgasmo - e sobre esse instinto poderosíssimo, que é o instinto de preservação da espécie, a energia sexual começa a trabalhar a seu favor, liberando novos aspectos da sua sacralidade e da sua conexão com a fonte espiritual da vida, dando-lhe novas informações sobre o sentido e a importância de viver.
O orgasmo foi totalmente distorcido de seu propósito original, que é vibrar as células do corpo com tamanha originalidade que uma certa florescência luminosa impregna as células reprodutivas do corpo, abrindo sintonia com fontes mais elevadas e evoluídas ligadas à nossa natureza ancestral. É possível alcançarmos um grande Orgasmo, de proporções cósmicas que nos ligam às frequências do êxtase universal, onde um gozo de beatitude sideral nos conecta diretamente com a fonte da criação. Quando um casal harmonizado e envolvido por essa energia experimenta um orgasmo conjuntivo, integrado, que acontece aos dois ao mesmo tempo, com grande intensidade, há uma ligação espiritual que os coloca em sintonia com outras esferas, onde também se afinizam com seres que vibram nessa magnitude.
A compreensão do poder dessa sexualidade invoca um estado de consciência que integra o seu poder criador e os seus benefícios sobre a evolução do nosso mundo. Ao longo dos anos, tenho testemunhado a experiência de inúmeras pessoas que já experimentaram esse processo de transcendência. Muitas delas fazem parte hoje da rede de terapeutas credenciados pela Comunna Metamorfose, atuando e trabalhando no propósito de despertar em outros essa consciência da unidade, que não se nega a experimentar o caminho da elevação da energia Kundalini de forma consciente e equilibrada.
A descoberta da frequência mais elevada da sexualidade sagrada tem relação com a expansão do estado de amor, independentemente da condição dos parceiros serem heterossexuais ou homossexuais. Tem a ver com dois seres humanos dando prazer um ao outro, dedicando-se com a atenção focada em planos mais elevados de percepção, elevando o potencial do outro para penetrar nas altas esferas dos planos criativos.
O objetivo maior é o amor como essência e como condição básica da vida. É o reconhecimento e a constatação de que vivemos num Oceano Cósmico Universal, onde a água é substituída por um outro caldo energético, denominado amor. A conexão com essa fonte generosa de amor constitui-se como a experiência mais significativa da nossa vida, criando memórias que nos acompanharão eternamente, pois esses liames com a fonte do amor não podem jamais serem rompidos ou esquecidos.
Esse é o princípio do Tantra, cuja relação sexual é chamada de Sahaja Maithuna. No Tantra, a mulher, chamada de "Shakti" - termo que significa energia - é reverenciada como uma divindade. Ao invés de ser possuída, é ela quem “possui”, é ela que, através de seus movimentos, conduz todo o ato. Para o desenvolvimento da Sahaja Maithuna, é necessário preparar o corpo físico, condicionando os músculos sexuais para sustentarem uma qualidade maior de energia por um período de tempo suficiente. É necessário também desenvolver os sentidos físicos, preparando os agentes sensoriais para alterar o "Gunas" (a qualidade) das sensações; a visão se altera, a audição abre novas perspectivas cerebrais, o olfato e o paladar se alteram e o tato adquire uma condição elétrica que produz um efeito muito especial sobre o nosso corpo, de aspecto vibracional. Tudo isso junto para propiciar aos praticantes um novo estado de orgasmo cósmico, impregnado de uma nova resposta sexual, denominada de "Experiência Oceânica".
Encarar a sexualidade como um caminho na busca pelo auto-conhecimento e a evolução interior é um reencontro com o modo como nossos ancestrais cultuaram o sexo e a sexualidade, longe do hedonismo que parece prevalecer nos dias de hoje. Através da sexualidade sagrada, homens e mulheres conectam-se com um aspecto primordial da vida, onde prevalecem o direito, o amor, a liberdade e a justiça, campo fértil para a ampliação do nosso estado de consciência e expansão da nossa criatividade.
Esse caminho só será percorrido por aqueles que estiverem dispostos a encontrá-lo, valorizá-lo e reverenciá-lo, incorporando as suas práticas a uma nova forma de vida. A sua sexualidade pode ser adormecida, desperdiçada ou cultuada como uma fonte de rejuvenescimento e de prazer. Cabe a você fazer a sua escolha.


Convidamos você a conhecer o nosso trabalho e a desenvolver-se de uma maneira totalmente nova, explorando todo o potencial de expansão presentes no seu corpo. Na Comunna Metamorfose dispomos de todas as condições para você desenvolver a sexualidade sagrada. Os terapeutas credenciados mais experientes poderão conduzi-los através das práticas de fortalecimento dos músculos sexuais e na abertura dos sentidos, de forma a lhe permitir perceber o real significado da sexualidade sagrada.

Impotência Sexual Masculina 

(disfunção erétil)

Como a Terapêutica Tântrica pode ajudar?



A impotência sexual masculina também é definida como “disfunção erétil”. É um problema comum que atinge muitos homens ao menos uma vez, durante a vida. Segundo os estudos mais atuais, a doença afeta de 7% a 8% dos homens com idades de 20 a 39 anos e cerca de 55% a 60% de homens com idade acima dos 70 anos.
Estima-se que, no Brasil, cerca de 10 milhões de homens sofram da forma crônica da doença e que cerca de 20 milhões de homens enfrentem a forma menos severa. Embora no passado a impotência sexual estivesse relacionada exclusivamente com causas físicas, hoje sabemos que 70% dos casos estão associados a causas orgânicas, como a diabetes, problemas vasculares ou efeitos secundários de drogas e remédios.
A  impotência também pode se traduzir como disfunção sexual ocasional por causas de origem psicológicas, emocionais ou traumáticas. Medo, raiva, frustração e ânsia pelo desempenho são as razões mais frequentes. A disfunção erétil pode afetar gravemente a auto-estima, piorando a dificuldade quando o problema físico se mistura com questões psicológicas. Ela pode começar abruptamente, geralmente após um grande trauma psicológico, ou pode se instalar gradualmente como resultado da depressão, ansiedade e estresse crônico. Além disso, em muitos distúrbios mentais, a libido sexual e a potência também são afetadas.
Existe uma situação muito comum, que atinge no mínimo uma vez todos os homens adultos, particularmente, aqueles envolvidos em relações sexuais casuais, a  chamada  "ansiedade de performance" ou medo de falhar. Muitas sociedades esperam do homem um papel sexual agressivo e consideram que a falha no desempenho sexual é vergonhosa.
Falhas ocasionais  também ocorrem  em muitas outras situações. Elas podem ser, por exemplo, uma simples falta de diálogo com o parceiro sexual, um atrito conjugal (por ex., após uma briga), a presença de elementos perturbadores no ambiente, tais como barulho ou luz, uma diminuição temporária na libido sexual, devido à fadiga ou preocupações, ou medo de ser pego em relações ilícitas.
Uma questão importante feita pelos médicos para determinar a causa da impotência é se o paciente frequentemente acorda com ereção. Ereções "matutinas" são psicológicas e estão relacionadas aos mecanismos de suprimentos do sangue durante o sono e não à excitação sexual. A presença destas ereções geralmente significa que a principal causa pode não ser orgânica.
Fatores psicológicos também estão presentes quando a causa da impotência é puramente orgânica. A incapacidade de alcançar ereção nestes casos aumenta a ansiedade e o medo de não conseguir ter a ereção.
Existem muitas causas físicas para a impotência temporária ou crônica, as quais podem se estender desde as mais curáveis ou até as causas mais severas, que não podem ser curadas sem medidas invasivas ou radicais, tais como a cirurgia.
As seguintes causas são bem conhecidas e estudadas:
  1. Problemas com o suprimento de sangue do pênis;
  2. Efeitos colaterais de drogas e medicamentos;
  3. Distúrbios do sistema nervoso;
  4. Distúrbios hormonais;
  5. Danos estruturais do pênis;
  6. Outras doenças, complexas e multissistêmicas;

Doença  vascular periférica

Esta é a causa mais comum da disfunção erétil, porque está correlacionada com muitas doenças sistêmicas que afetam os vasos sanguíneos da região genital, direta ou indiretamente. Doenças crônicas, tais como diabetes mellitus, colesterol alto e outras, levam à destruição das paredes contráteis das veias, ou provocam endurecimento, estreitamento ou bloqueio das artérias que chegam ao pênis. A ereção do pênis acontece quando o sangue, carregado pelas artérias do pênis, entumesce os corpos eréteis feitos de tecido esponjoso. Qualquer falha neste mecanismo de preenchimento, tal como o estreitamento das artérias e placas ateroscleróticas, pode conduzir a uma insuficiência erétil. A ereção é mantida por um aprisionamento fisiológico do fluxo de sangue acumulado no pênis, via vasos sanguíneos. Qualquer falha neste mecanismo (relaxamento do sistema vascular do pênis) resulta em ereções menos rígidas ou incapacidade em mantê-las pelo tempo suficiente para completar o coito.
Insuficiência vascular talvez seja a causa que mais se correlaciona com a idade. Geralmente, a impotência causada por fatores vasculares parece aumentar lentamente ao longo dos meses ou anos, causando uma diminuição na firmeza das ereções, para finalmente tornar-se o fator preponderante.
A abordagem diagnóstica para a doença vascular é investigá-la com ultrassom, através de um método chamado cavernossonograma Doppler, o qual é capaz de mostrar a imagem colorida do fluxo sanguíneo no pênis.

Medicações e drogas

Mais de 200 medicamentos do receituário médico são conhecidos por afetar a função erétil no homem. De fato, existem tantos, e para tantas condições, que esta deve ser uma das principais causas  da impotência orgânica. Algumas destas drogas promovem impotência por atuar no Sistema Nervoso Central. Outras afetam a intensidade do suprimento sanguíneo do pênis ou promovem ralaxamento dos vasos sanguíneos. Entre elas, encontram-se:
  1. Medicamentos usados para tratar hipertensão arterial (pressão alta), tais como espironolactona e diuréticos à base de tiazida, bem como beta-bloqueadores;
  2. Medicamentos usados para tratar depressão (antidepressivos) e ansiedade (ansiolíticos), tal como fenotiazina;
  3. Medicamentos usados para tratar distúrbios neurológicos, tais como doença de Parkinson e outras;
  4. Medicamentos usados para tratar problemas gastrointestinais, tal como a cimetidina;
  5. Medicamentos usados para tratar alergias.
Além disso, o abuso de substâncias como álcool, tabaco, cocaína e outras drogas também é a causa importante de impotência nos dias de hoje. É irônico que estas substâncias de abuso sejam consideradas afrodisíacas por seus usuários, quando tomadas em pequenas quantidades, mas produzem dependência quando usadas sistematicamente. Um cálice de vinho, durante um encontro romântico, pode "soltar" inibições e diminuir a ansiedade de performance ou outros fatores psicológicos inibidores. Um ansiolítico leve pode causar o mesmo efeito. Alguns fumantes ficam mais calmos ao desfrutar lentamente um cigarro, cachimbo ou um charuto. Para algumas pessoas, a poderosa sensação de bem-estar que acompanha a ingestão de cocaína, metanfetaminas e outras drogas, pode atuar como excitante sexual. Entretanto, o abuso crônico e altas doses dessas substâncias têm o efeito oposto.
Mais de 80% dos alcoólatras sofrem de impotência sexual crônica. Estudos científicos têm mostrado que fumantes crônicos têm danos importantes no seu sistema de suprimento sanguíneo genital.

Dano neurológico

Doenças nervosas ou danos aos nervos que controlam o processo de ereção também estão entre as causas mais comuns de impotência.
O grande aumento na incidência de hiperplasias e de câncer da próstata nas últimas décadas é um dos maiores responsáveis. A cirurgia da próstata danifica os nervos em mais de 80% dos casos. Parte destes pacientes recupera a função sexual, completa ou parcialmente, após um ano ou mais, mas a maioria permanece impotente por toda a vida. A terapia por radiação do câncer de próstata, ainda que menos traumática, também tem um efeito sobre a potência sexual. Outras cirurgias pélvicas podem ter um efeito deletério sobre a ereção.
Outra causa da impotência é o trauma na virilha. Esta é mais comum do que imaginamos, particularmente em alguns esportes. Recentemente, um grupo de pesquisadores desvendou que andar de bicicleta pode ser a maior causa da impotência, porque fortes golpes do períneo (o triângulo entre o ânus e a base do escroto) contra a barra frontal da bicicleta são muito danosos. Ainda precisa ser comprovado se o trauma constante, de baixa intensidade causado pela fricção do períneo contra o assento, poderia também ser responsável pela disfunção erétil.
Algumas doenças nervosas afetam fortemente a capacidade de alcançar a ereção, porque elas atuam sobre estruturas cerebrais que são responsáveis pelo controle central do impulso sexual e sua performance. Elas são: doença de Parkinson e outras doenças do sistema motor, derrame, esclerose múltipla, alguns tumores do cérebro e da glândula hipófise, e epilepsia. Afetações na medula espinhal ou nos nervos que vêm ou vão à área genital, tais como a compressão dos discos vertebrais ou afetações traumáticas como paraplegia e tetraplegia, ou em paralisia regional, podem afetar o desempenho sexual, causando impotência parcial ou total.

Danos estruturais do pênis

Existem doenças menos comuns (por exemplo, a fibrose do tecido do pênis) causadas por doenças orgânicas, a  doença de Peyronie (ela causa a um encurvamento anormal do pênis) e os cistos e tumores.

Distúrbios hormonais

Aproximadamente 5 a 10 % da população masculina sofre de algum tipo de distúrbio hormonal. O mais comum,  também relacionado  com a idade, é a constante diminuição nos níveis de testosterona, o principal hormônio sexual do homem. Ela tem provavelmente alguma coisa a ver com a diminuição na capacidade das células testiculares em sintetizar o hormônio. Este fenômeno levou alguns especialistas a afirmar que existe um tipo de "menopausa" para o homem, não tão drástica como para a mulher, denominada  andropausa. Ainda que isto seja controverso, o fato é que muitos precursores metabólicos da testosterona (substâncias usadas pelo corpo no processo de síntese) tais como DHEA (dehidroxiepiandrosterona), diminuem significativamente com a idade.
A diminuição de testosterona tem sido associada com a diminuição na libido sexual e performance, porque os circuitos cerebrais e os tecidos do pênis são dependentes destes níveis de hormônios. Entretanto, uma porcentagem significativa de homens com baixos níveis de testosterona permanece com performance sexual inalterada. Quando baixos níveis de testosterona afetam as características sexuais primárias e secundárias (por exemplo, quando o crescimento da barba é consideravelmente lento, ou existe perda de pêlos no peito ou na pelve, ou mesmo a atrofia dos testículos e pênis, e um aumento na região das mamas chamado ginecomastia), diz-se que ocorre uma condição chamada hipogonadismo (de gônadas, ou glândula sexual). Existem dois tipos de hipogonadismo:
  1. Hipogonadismo primário, causado por uma doença nas células produtoras de testosterona;
  2. Hipogonadismo secundário, causado por uma doença ou disfunção nos sistemas que controlam a produção de testosterona, como a hipófise. A forma mais comum de hipogonadismo secundário é chamado de Hipogonadismo Hipogonadotrófico, porque existe uma diminuição demonstrável nos níveis de FSH (Hormônio Folículo Estimulante), ou hormônio gonadotrófico, que é produzido pela glândula hipófise. O Hipogonadismo Primário, em contraste, tem níveis normais ou até aumentados de FSH.
Outra condição que pode frequentemente levar à impotência sexual é chamada de hiperprolactinemia, que é um aumento anormal de outro hormônio produzido pela hipófise, denominado prolactina. Nas mulheres, a prolactina é responsável por estimular as glândulas mamárias para produzir leite. Os homens normalmente têm níveis baixos de prolactina, mas em algumas doenças eles podem estar aumentados, tais como em um tipo de tumor benigno chamado prolactinoma.
Nos exames diagnósticos feitos para diagnosticar as causas da impotência sexual, o médico normalmente pede testes de laboratório destinados a medir o nível de testosterona, FSH e prolactina. Simultaneamente, níveis baixos de testosterona e FSH significam um diagnóstico de Hipogonadismo Hipogonadotrófico. Hiperprolactinemia está também muitas vezes associada a esta condição.
Nos trabalhos desenvolvidos na Comunna Metamorfose, os terapeutas pesquisam o potencial do corpo em readaptar-se aos estímulos que provocam uma releitura no potencial de prazer do corpo. Nossas pesquisas demonstram que o corpo humano reage aos estímulos de prazer buscando recursos adaptadores, já que a principal memória relacionada ao orgasmo está ligada a um dos aspectos mais importantes do ser humano: a capacidade de reproduzir-se e eternizar-se.
Com base no instinto humano e na habilidade de adaptação da espécie, percebemos que o corpo humano reorganiza as sinapses sensoriais que levam as informações ao cérebro, reativando as condições propícias ao orgasmo e ao prazer.
Existem inúmeras outras possibilidades de orgasmo, como o orgasmo seco, que pode beneficiar os homens que sofreram a remoção radical da próstata através de cirurgia.
Cada homem necessita passar por um conjunto de situações terapêuticas que irão reproduzir os estímulos necessários para vivenciar novas experiências de orgasmo e de prazer. Recomendamos àqueles que estejam apresentando esta condição de Impotência e queiram experimentar nossos processos terapêuticos, que entrem em contato com os terapeutas credenciados, para que recebam a orientação adequada de como começar.

Anorgasmia 

(Falta de Orgasmos)

Como a Terapêutica Tântrica pode ajudar?




A desigualdade de orgasmos entre homens e mulheres não é apenas um problema individual. 75% dos homens chegam regularmente ao orgasmo em relações sexuais com suas parceiras, mas somente 29% das mulheres o conseguem.
Dois terços das mulheres têm orgasmos de vez em quando ou nunca. Mas a desigualdade no orgasmo, embora reconhecida, raramente é discutida. Simplesmente é aceita como sendo a maneira como o sexo é.
Durante séculos, a mulher foi privada do orgasmo, por ele não estar vinculado à procriação. Só mais tarde, o orgasmo feminino foi admitido, mas com muita cautela. E a mulher que atingia o gozo sem amor era tida como ninfomaníaca.
A impossibilidade de atingir o orgasmo é chamada de Anorgasmia e é a mais frequente das disfunções sexuais femininas. As estatísticas apontam que há apenas 25% de mulheres orgásticas e 75% de mulheres que apresentam algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo.
Entretanto, nossa experiência comprova que todas as mulheres são capazes de ter orgasmos, a não ser que estejam sofrendo de alguma doença neurológica e disfuncional, endocrinológica ou ginecológica, que tenha destruído ou comprometido a base física do orgasmo. A maioria das causas é de natureza psicológica ou de inabilidade e desconhecimento, sua ou de seu parceiro (a) em lidar com o seu corpo.

Fatores psicológicos que podem
inibir o orgasmo

  • Tabus e preconceitos que comprometem uma participação ativa no ato sexual;
  • Desconhecimento do próprio corpo e do corpo do parceiro;
  • Cada um dos parceiros deve aprender a conhecer o seu próprio corpo e desenvolver a habilidade de expressar adequadamente as condições e os estímulos que o favorecem em direção ao orgasmo;
  • Conflitos inconscientes evocados pelas sensações eróticas;
  • Sensações de culpa em relação à sexualidade;
  • Medo da entrega ao parceiro;
  • Hostilidade ao parceiro;
  • Medo de se entregar às sensações fortes e desconhecidas (a excitação só chega até certo ponto, não permitindo alcançar a fase de platô, que é o nível máximo de excitação necessário para desencadear o orgasmo);
  • Preocupação excessiva em alcançar o orgasmo, o que gera ansiedade, impedindo o relaxamento, indispensável para desencadeá-lo.
Algumas mulheres tendem a negar a importância do orgasmo em um esforço para se adaptar à disfunção, usufruindo apenas dos aspectos não orgásticos da relação. Ao serem repetidamente frustradas durante algum tempo, acabam ficando desinteressadas por sexo.
Em alguns casos, a angústia da mulher por sua incapacidade de atingir os orgasmos, antecipa o fracasso quando começa a fazer amor, ocasionando perturbação suficiente para originar uma frigidez secundária ou ausência geral de resposta sexual, que não poderá ser completamente restaurada, a menos que ela aprenda a liberar seu reflexo orgástico inibido.

As relações não têm favorecido o orgasmo da mulher

Os homens têm muita responsabilidade sobre o orgasmo da mulher. Estudos comprovam que 80% das vezes o homem penetra a mulher antes que ela esteja devidamente pronta e preparada para o ato sexual.
No ato sexual convencional, o homem privilegia a penetração e desenvolve aspectos obsessivos compulsivos, gerando muita ansiedade para penetrar logo.
A maioria dos homens se prende ao mito da masculinidade, entrando no ato sexual como se estivesse cumprindo a missão de defender as atitudes machistas que lhes foram erroneamente passadas pelos modelos masculinos dos seus ancestrais e reforçados pela ignorância social que permeia o assunto – provar que é “macho”.
Agrega-se a isso o pavor que os homens possuem de “falhar” na “hora H”, do pênis não se manter ereto, de se imaginar “avaliado” em sua performance, como se o seu comportamento fosse julgado por uma banca examinadora. Ou de se vangloriar por atuações, quase sempre medíocres, por desconhecer completamente os aspectos anatômicos e fisiológicos da vagina ou dos reflexos neurofuncionais do corpo da mulher, sendo incapazes de perceber as reações da mulher aos seus estímulos.
Os homens não ainda não sabem compartilhar a troca de prazeres eróticos que aos poucos dinamizam e potencializam a energia, abrindo caminhos para que os receptores dos neurotransmissores propiciem as condições para que o orgasmo feminino aconteça.
Os homens estão submetidos à expressão primitiva do sexo, que determina que a expulsão do esperma aconteça o mais rápido possível. A frequência do vai-e-vem do pênis é rápida, a penetração é profunda, o ritmo frequente, a atenção fica concentrada na vagina, até que rapidamente, em pouco tempo, o homem ejacula, sem que a mulher experimente minimamente o prazer, a ponto de fluidificar e produzir a emoliência de seus músculos intravaginais e a produção dos hormônios responsáveis pelo orgasmo.
No Tantra, os adeptos aprendem que a penetração só é recomendada após a comprovação das respostas fisiológicas que ocorrem na vagina. Ensinamos aos adeptos como obter orgasmos sucessivos de diferentes platôs. Após a fase de fluidificação e emoliência total, eles finalmente podem realizar a penetração do pênis de forma lenta e circular, sem a característica ansiedade compulsiva do sexo normótico. A penetração circular, lenta e constante, permite o contato com toda a parede vaginal em sua profundidade, inclusive nos pontos internos que possuem inervação com o clitóris, como a Glândula de Grafenberg (ponto G).
Existem procedimentos concomitantes, através dos quais é possível à mulher experimentar orgasmos também em conjunto com a penetração.
Na relação a dois, quando o homem se dedica, com cuidados especiais, a levar a sua parceira a experimentar as fases dos "altos platôs", ele contribui para a elevação do prazer e a culminância do orgasmo, a níveis mais elevados, levando a mulher a experimentar o estado de supraconsciência.
Existem estatísticas que demonstram que mulheres que praticam o sexo com uma parceira feminina levam grande vantagem sobre os parceiros homens – gozam em 83% das vezes. Fica caracterizado então que o grande problema resume-se à forma como o sexo heterossexual é praticado e ao fato dos homens desconhecerem totalmente o corpo feminino e as necessidades dos estímulos específicos e adequados que as mulheres necessitam.

Algumas constatações de Shere Hite

“O Relatório Hite”, um profundo estudo sobre a sexualidade humana, realizado por Shere Hite, informa que as mulheres que nunca gozaram sentem-se com frequência deprimidas ou lesadas por saberem que estão perdendo um grande prazer.
Hite e os maiores estudiosos da sexualidade humana afirmam que o melhor jeito de uma mulher aprender a gozar é por meio da masturbação.
Hoje, os terapeutas credenciados pela Comunna Metamorfose ensinam homens e mulheres a descobrir um potencial diferente do seu corpo, quando aprendem novas formas para elevar o grau de satisfação e prazer no seu próprio corpo e no corpo de seus parceiros.

O sexo é um aprendizado.

As mulheres não são menos orgásticas que os homens, pelo contrário. Elas são fisicamente capazes de múltiplos orgasmos, orgasmos secos e até mesmo ejaculações que ocorrem em concomitância com o orgasmo.
Homens e mulheres precisam investir na experimentação e no seu desenvolvimento sensorial, explorando as características de prazer não só das partes erógenas do seu corpo, mas também em outras áreas dos sentidos.
Esses novos pontos sensoriais podem ser acordados depois de um determinado período de estimulação. Nós aprendemos que é necessário um certo tipo de estimulação, no local específico e no tempo adequado. Os parceiros precisam conhecer esses pontos erógenos e se dedicar a produzir os estímulos corretos, no período de tempo apropriado, para que os resultados da excitação possam se expandir até a eclosão do orgasmo.
Em muitos lugares ainda prevalece a idéia de que o prazer sexual não foi inventado para a mulher, só para os homens. Em muitos países mulçumanos, por exemplo, extirpam-se o clitóris das meninas, numa tentativa de que não entrem em contato com o prazer sexual.
Os homens que se libertaram do mito da masculinidade e conseguiram penetrar na atmosfera feminina, entenderam que é importante que suas parceiras alcancem maior qualidade de orgasmo e de prazer, para  desfrutarem de um relacionamento saudável e amigável, sem as neuroses convencionais que são um obstáculo para a perpetuação das boas relações.

Mulheres fingem o orgasmo?

É muito grande o número de mulheres que fingem o orgasmo como uma forma de agradar aos seus parceiros. Falta-lhes a autenticidade do prazer e, consequentemente, os homens não mudam o seu comportamento conformista em relação às suas incapacidades e limitações, de proporcionar qualidade sexual aos seus relacionamentos.
É muito raro encontrar uma mulher que nunca tenha fingido um orgasmo. 35% das mulheres fingem sistematicamente por razões distintas, para não serem consideradas frias e incapazes, ou para não decepcionar seus parceiros.

E o homem, também sofre de ausência de orgasmos?

A forma mais comum de ausência de orgasmos masculina é a disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual. Ela se define pela incapacidade de obter ou manter uma ereção e é a disfunção sexual mais comum.
Existem causas psicológicas e orgânicas. Na década de 90, as pesquisas em busca de soluções do problema chegaram ao sildenafil, comercializado com o nome de Viagra. É um medicamento administrado por via oral que facilita a ereção, mas é necessário que haja o estímulo ou o desejo sexual, senão a ereção não acontece.
Sempre que se fala na ausência do orgasmo, logo se pensa na mulher. Em muitos casos, pode ocorrer também que, muitas vezes, apesar da ereção ocorrer normalmente, um homem também pode não obter o orgasmo numa relação sexual. É mais ou menos recorrente que alguns homens tenham uma inibição do reflexo ejaculatório, definida como ejaculação retardada, identificada como uma demora demasiada e muitas vezes compulsiva, caracterizada por dificuldades em se obter a ejaculação e o orgasmo.
O homem associou o orgasmo ao reflexo ejaculatório, apesar deles sobrevirem distinta e independentemente. Pode ocorrer um orgasmo – ou mesmo orgasmos múltiplos, sem ejaculação, assim como podem ocorrer ejaculações sem a ocorrência de orgasmos. Até mesmo pênis flácidos são passíveis de ejaculação com ou sem presença espermática. Isso é desconhecido ao homem comum. É uma grande quebra de paradigmas, mas é o que sempre observamos em nossa experiência com os homens que recebem a massagem no método Deva Nishok .
Existem diferentes tipos de orgasmo para homens e para mulheres. Os mais comuns e frequentes são os de natureza psicogênica, que necessitam da estimulação da fantasia e da imaginação. Esses orgasmos foram condicionados no corpo em função da masturbação.
Os orgasmos mais intensos são os que são experimentados depois que as manobras bioelétricas são desencadeadas no corpo através da Sensitive Massagem. Esses orgasmos bioelétricos, que afetam os músculos em suas cadeias musculares, causam um desencadeamento frenético de impulsos, articulados em direção ascendente, até o alto da cabeça.
Esses orgasmos, identificados como Orgasmos de Vale, são os orgasmos oferecidos nas nossas massagens no Método Deva Nishok, que tem como base a estimulação de pontos-chave que intensificam a produção dos hormônios responsáveis pela explosão neuro-muscular reflexa, que se espalham pelo corpo numa alta dosagem de eletricidade orgástica.
Os médicos, psicólogos e psiquiatras tendem a menosprezar a importância do orgasmo. Mesmo porque, para eles não há muito que fazer no sentido de orientar os pacientes a uma prática sexual saudável que implique no perfeito entrosamento dos casais. Existem questões éticas que impedem a orientação adequada, somando-se também a ausência e/ou desconhecimento de procedimentos terapêuticos adequados para a solução do problema.
A Comunna Metamorfose desenvolveu uma metodologia com base em pesquisas que vem realizando desde 1996 com a sexualidade humana, propondo aos seus clientes a experiência do orgasmo terapêutico. Um orgasmo oferecido com base no desenvolvimento de aptidões sensoriais sem a conotação sexual. Milhares de pessoas, homens, mulheres e casais já passaram pela experiência de viver o orgasmo oferecido por meio do Tantra.
Temos a satisfação de ensinar aos nossos clientes as metodologias que aplicamos, auxiliando os casais a superarem suas dificuldades na busca do prazer e da plena realização sexual.

Nosso tratamento para Anorgasmia (falta de orgasmos):

Na Comunna Metamorfose, por meio do Método Deva Nishok, desenvolvemos uma metodologia onde o terapeuta sente as áreas de menor reação e conduz os estímulos de tal forma que sensibiliza as áreas congeladas e neutras, restaurando a sensibilidade e os reflexos musculares. O corpo responde com sinais fisiológicos que são identificados pelo terapeuta.
Com movimentos cadenciados e reflexos, nosso processo terapêutico vai “abrindo o caminho” para que o percurso das informações sensoriais possa alcançar o cérebro e o centro de decodificação do prazer. Em muitas pessoas – homens e mulheres, esse percurso é comprometido por estruturas de crenças que afetam a qualidade das transmissões sensoriais e motoras, responsáveis pela nossa percepção e pela produção de material orgânico em resposta aos estímulos.
No orgasmo, os principais componentes orgânicos são os hormônios.
Sem a produção e a intensificação dos hormônios, não há prazer, e tampouco as respostas sexuais necessárias para produzir a experiência de orgasmo.
Nosso trabalho atua em duas linhas: a primeira, na produção hormonal adequada e a segunda, na ativação das vinculações neuronais que restauram o bom funcionamento de músculos e glândulas associadas ao prazer sexual.
Para os clientes que desejam restabelecer o orgasmo ou potencializar o seu prazer, recomendamos que sigam adequadamente a nossa recomendação segundo o critério e a ordem das massagens que oferecemos:
  1. Faça algumas sessões de Sensitive Massagem primeiro. Esta massagem atua de forma a abrir os canais sensoriais dos músculos e tecidos do nosso corpo. Ela aprimora e melhora a expansão de novas cadeias musculares associadas ao orgasmo, intensificando muito a experiência orgástica.
  2. Quando o terapeuta considerar que seus músculos e tecidos já reagem bem aos estímulos produzidos pela Sensitive Massagem, realize algumas sessões de Êxtase Massagem. O terapeuta então produz uma grande quantidade de bioeletricidade e conduz a experiência elétrica aos músculos dos genitais, potencializando e aumentando a qualidade e intensidade do prazer e do orgasmo. Essa massagem também atua na preparação do tônus muscular adequado, nos músculos sexuais, preparando-os para experiências mais altas de prazer. Nossos estudos ao longo dos anos demonstraram  que as pessoas que apresentam dificuldades de orgasmo ou orgasmo muito rápido, não possuem um tônus muscular adequado para sustentar uma experiência alta de prazer e orgasmo. A Êxtase Massagem irá tonificar seus músculos sexuais: na mulher, o clitóris, a vulva e os músculos intra-vaginais, inclusive a glândula de Grafemberg. No homem, o pênis, o períneo, os ligamentos que vinculam o pênis ao osso púbico.
  3. Depois de uma série de sessões com a Êxtase Total Massagem, você estará pronto(a) para viver as experiências na Lingam ou na Yoni Massagem. Nessa fase, seus músculos sexuais estarão preparados para produzir um material sensorial mais pertinente ao Hiperorgasmo e a estados mais elevados de percepção e consciência.